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No dia 25, a Rede de Ensino Doctum em Juiz de Fora promoveu o 1º Sarau da Arquitetura. Alunos de todos os períodos do curso foram convidados a participar do encontro musical, seguido de uma oficina de desenho com o professor Henrique Kopke. A banda que se apresentou é composta por dois professores da Doctum, Hudson Martins e Filipe Ribeiro, mas contou com a participação de alunos, que se revezaram durante a apresentação.
Segundo a coordenadora do curso de Arquitetura a Urbanismo, Ana Carla Carvalho, a ideia partiu dos próprios professores. “Achamos que ia ser importante uma atividade diferenciada para os alunos, com música e uma oficina prática de desenho, unindo arte e cultura. A banda foi formada por professores e alunos e isso tornou um evento acadêmico em uma atividade social, em que os alunos puderam interagir informalmente”.
Um dos alunos que se juntaram aos músicos foi o estudante do 3º período Márcio Alves. Ele tocou guitarra e afirmou que a proposta quebra a rotina trabalhosa da Arquitetura. “Tendo alguns momentos para fazer alguma coisa mais lúdica, conseguimos nos divertir e aprender. Afinal, Arquitetura também é um pouco de arte. A música está muito englobada no campo da expressão, que vamos trabalhar ao longo do curso. Espero que a proposta tenha continuidade e que possamos aprender ainda mais durante o processo”.
Para o professor e guitarrista nas horas vagas Filipe Ribeiro, a ideia era dar uma agitada e sair do formato acadêmico tradicional de eventos. “Como eu e o professor Hudson já brincamos há um tempo, a Ana Carla propôs que nós nos apresentássemos para os alunos. Vimos que a proposta era interessante. Acho que essa ‘quebra’ é interessante para aproximá-los dos professores e demais colegas. Claro que é importante a sala de aula tradicional, mas esse tipo de atividade acrescenta muito na formação pessoal deles”.
Encerrada a apresentação musical, foi a vez do professor Henrique Kopke iniciar a Oficina de desenho, que apresentou a metodologia “Desenhando com o lado direito do cérebro”. Segundo Kopke, o método propõe o desenho pela prática da observação, e não pela mão e tinta. “O que eu vou mostrar hoje é mais uma habilidade visual que manual. Nesse tipo de proposta, trago exercícios práticos em que eles vão descobrir o lado do cérebro que identifica um objeto. Eles vão ver que, ao identificar o objeto pela sua condição final, não se atém à suas especificidades. Um lado do cérebro é responsável por reconhecer um objeto e dar a ele uma identificação. Já o outro é capaz de avaliar as complexidades da sua natureza, como peso, forma e detalhes em geral, por exemplo”, explica Kopke.
No dia 25, a Rede de Ensino Doctum em Juiz de Fora promoveu o 1º Sarau da Arquitetura. Alunos de todos os períodos do curso foram convidados a participar do encontro musical, seguido de uma oficina de desenho com o professor Henrique Kopke. A banda que se apresentou é composta por dois professores da Doctum, Hudson Martins e Filipe Ribeiro, mas contou com a participação de alunos, que se revezaram durante a apresentação.
Segundo a coordenadora do curso de Arquitetura a Urbanismo, Ana Carla Carvalho, a ideia partiu dos próprios professores. “Achamos que ia ser importante uma atividade diferenciada para os alunos, com música e uma oficina prática de desenho, unindo arte e cultura. A banda foi formada por professores e alunos e isso tornou um evento acadêmico em uma atividade social, em que os alunos puderam interagir informalmente”.
Um dos alunos que se juntaram aos músicos foi o estudante do 3º período Márcio Alves. Ele tocou guitarra e afirmou que a proposta quebra a rotina trabalhosa da Arquitetura. “Tendo alguns momentos para fazer alguma coisa mais lúdica, conseguimos nos divertir e aprender. Afinal, Arquitetura também é um pouco de arte. A música está muito englobada no campo da expressão, que vamos trabalhar ao longo do curso. Espero que a proposta tenha continuidade e que possamos aprender ainda mais durante o processo”.
Para o professor e guitarrista nas horas vagas Filipe Ribeiro, a ideia era dar uma agitada e sair do formato acadêmico tradicional de eventos. “Como eu e o professor Hudson já brincamos há um tempo, a Ana Carla propôs que nós nos apresentássemos para os alunos. Vimos que a proposta era interessante. Acho que essa ‘quebra’ é interessante para aproximá-los dos professores e demais colegas. Claro que é importante a sala de aula tradicional, mas esse tipo de atividade acrescenta muito na formação pessoal deles”.
Encerrada a apresentação musical, foi a vez do professor Henrique Kopke iniciar a Oficina de desenho, que apresentou a metodologia “Desenhando com o lado direito do cérebro”. Segundo Kopke, o método propõe o desenho pela prática da observação, e não pela mão e tinta. “O que eu vou mostrar hoje é mais uma habilidade visual que manual. Nesse tipo de proposta, trago exercícios práticos em que eles vão descobrir o lado do cérebro que identifica um objeto. Eles vão ver que, ao identificar o objeto pela sua condição final, não se atém à suas especificidades. Um lado do cérebro é responsável por reconhecer um objeto e dar a ele uma identificação. Já o outro é capaz de avaliar as complexidades da sua natureza, como peso, forma e detalhes em geral, por exemplo”, explica Kopke.